Difícil imaginar como era a vida antes de inventarem o papel higiénico… antes de ele surgir ‘macio’ diversos materiais foram usados para tal fim: trapos, peles, grama, folhas de coco ou de milho e até alface…
Os gregos optavam por pedaços de argila e pedra (?), enquanto os romanos preferiam esponjas embebidas em água salgada, que eram amarradas a uma vara para facilitar o uso.
O papel higiénico, como conhecemos hoje, foi criado pelos chineses (é claro…). No século II, antes de Cristo, eles inventaram um papel cujo uso principal era a limpeza do ânus.
Por volta de do ano de 1500, as folhas de papel higiénico dos chineses mais poderosos chamavam a atenção por sua largura – cerca de 50 cm x 90 cm.
Ah, e tem mais: no início o papel higiénico era considerado regalia, e tinha uso exclusivo das camadas mais altas da sociedade.
A realeza francesa chegou a utilizar rendas e sedas para essa função nada nobre…
Joseph C. Gayetty foi o primeiro a comercializar o papel higiénico, por volta do ano de 1857. Em 1880, os irmãos Scott começaram a vender o papel enrolado da forma que conhecemos hoje. Na época, era considerada uma afronta aos bons costumes que o papel ficasse exposto nos mercados.
Em 1944, uma empresa de produtos higiénicos recebeu uma condecoração do governo norte-americano. O motivo do reconhecimento? Foi “o heróico esforço em abastecer as necessidades dos soldados durante a Segunda Guerra Mundial”…
A folha dupla surgiu somente por volta de 1942.
Sem comentários:
Enviar um comentário